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O rapper Drake abriu um processo contra a sua própria editora, a Universal Music Group (UMG), na quarta-feira, 15 de janeiro, alegando que a empresa publicou e promoveu deliberadamente a música “Not Like Us”, de Kendrick Lamar, que contém alegações falsas e difamatórias contra ele.
Nos documentos submetidos ao tribunal federal de Manhattan, Drake, de 38 anos, argumenta que a UMG aprovou e promoveu a música que o acusa falsamente de pedofilia, com a intenção de criar um sucesso viral, colocou em risco a sua segurança física, incluindo um tiroteio em maio que feriu um segurança na sua propriedade em Toronto e várias tentativas de invasão, bem como provocou um assédio online massivo, causando danos à sua reputação e bem-estar.
Drake acusa a editora de priorizar os lucros em detrimento da verdade e de sua segurança pessoal.
“Trata-se, inteiramente, da UMG, a editora musical que decidiu publicar, promover, explorar e lucrar com alegações que sabia serem não apenas falsas, mas também perigosas”, afirmam os documentos judiciais.
A Universal Music Group, que também representa Kendrick Lamar, rejeitou as acusações de Drake em um comunicado disse “a ideia de que tentaríamos prejudicar a reputação de qualquer artista — e muito menos de Drake — não faz qualquer sentido. Vamos defender-nos vigorosamente neste litígio”, concluiu.
A rixa entre os dois rappers remonta a uma série de trocas musicais em 2024, com “Not Like Us”, de Kendrick Lamar, a ser considerado o ataque mais direto. Apesar disso, Drake afirmou que não pretende tomar medidas legais contra Lamar, concentrando a ação na responsabilidade da editora.
Escrito por Cordeiro
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