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Os passageiros de um cruzeiro atrasaram-se ao regressar de uma excursão, em São Tomé e Príncipe, e só conseguiram voltar ao navio seis dias depois. Para regressarem tiveram de dispender mais de 4 mil euros e viajar entre seis países.
Foram oitos os passageiros do cruzeiro Norwegian Dawn que tiveram entrada barrada pelo capitão do navio e, desta forma, deixados para trás. Entre estes passageiros encontrava-se um paraplégico, uma mulher grávida alguns idosos.
Apesar dos esforços da guarda costeira local, que conduziu o grupo até o navio antes de partir naquela tarde, o capitão não permitiu o embarque dos hóspedes atrasados, refere o The Gardian.
Jill e Jay Campbell, de Garden City, na Carolina do Sul, descreveram a tentativa de embarcar no navio depois de chegarem atrasados. “Nunca tivemos uma experiência como esta antes”.
“O capitão do porto tentou ligar para o navio, o capitão recusou. Enviamos e-mails e ligámos para o número de emergência do atendimento ao cliente (Norwegian Cruise) . Eles disseram: ‘Bem, a única maneira de entrarmos em contato com o navio é enviando e-mails, eles não estão a responder aos nossos e-mails’”, acrescentou Jay.
Os passaportes foram-lhes devolvidos através das autoridades portuárias. O grupo, que incluía dois australianos, teve que deixar medicamentos, cartões bancários e outros pertences a bordo.
Eles pretendiam embarcar novamente no Norwegian Dawn na Gâmbia, mas as marés baixas impediram o navio de fazer a parada programada. O grupo viajou por seis países e finalmente conseguiu embarcar em Dakar, no Senegal.
Os australianos Doug e Violeta Sanders dizem que foi “a pior experiência das nossas. Ser abandonada assim num país estranho, não sabemos falar a língua”.
Um porta-voz da Norwegian Cruise Lines disse que era uma “situação muito infeliz” e que era responsabilidade dos passageiros estarem de regresso ao navio o mais tardar uma hora antes do horário programado de partida do navio. Posição também corroborada pelo advogado de viagens de Sydney, Anthony Cordato. “Os termos e condições tornariam essencial o retorno ao navio no prazo”, disse.
“Do ponto de vista do consumidor, é difícil, mas do ponto de vista do navio, se alguém atrasar o cruzeiro por uma ou duas horas, só porque eles demoraram a embarcar? Vai incomodar 1.000 passageiros por causa de quatro?”, acrescentou.
O cruzeiro de 21 dias terminou em Barcelona.
Escrito por Cordeiro
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